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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Ao Aborto a Igreja seguirá anunciando seu grande sim a vida

FONTE E TEXTO ORIGINAL: EWTN NOTÍCIAS
TRADUÇÃO: Ronnam de Lima da Silva



Mons. Heriberto Bodeant, secretário geral da CEU.
 O secretario geral da Conferência Episcopal do Uruguai (CEU), Mons. Heriberto Bodeant, disse que a ameaça do aborto nesse país, “A Igreja seguirá anunciando um grande sim a vida”.
Numa conversa telefônica com a EWTN Notícias no dia 17 de janeiro de 2012 sobre uma medida preliminar uruguaia de descriminalizar o aborto, o Bispo de Melo assegurou que a Igreja seguirá trabalhando para que o direito a vida “siga presente na consciência e no coração dos uruguaios”, inclusive se as leis deixarem de reconhecê-los.
Antes que medida fosse aprovada pelo senado no dia 27 de dezembro de 2011, véspera do Dia dos Santos Inocentes, que recorda o genocídio ordenado pelo rei Herodes às crianças menores de dois anos com o propósito de matar o Menino Jesus, o bispo disse que algumas pessoas no Uruguai se manifestaram dizendo que isto é “uma triste coincidência para um fato também triste”.
Mesmo assim, recordou que por ocasião do Bicentenário da CEU foi enviado sua posição contra toda lei que promova o aborto.
O prelado reiterou a posição da Igreja no Uruguai sobre “a necessidade da defesa da vida desde o momento de sua concepção, como está demonstrado cientificamente, que sim! Há vida humana com toda sua potencialidade”.
Nesse sentido, acrescentou que desde a perspectiva da fé, também “os pais devem colaborar na obra criadora de Deus, que está dando a vida a um ser humano”.
Também sobre a premissa de que, se chegar a aprovar a lei do aborto no país, indicou que a Igreja não ficará somente nas lamentações sem que seu esforço por defender a vida persista.
O bispo afirmou que trabalharão “pelo respeito do mais alto valor, o primeiro valor, o valor da vida e o da vida que está completamente indefesa no início de sua gestação”.
Por outro lado, referindo-se as ações que a Igreja no Uruguai tomará antes do início do debate desta lei em março, Mons. Bodeant explicou a EWTN Notícias que “a igreja não está em recesso”, a diferença das instituições do estado e que com a assembleia do Episcopado voltarão a tratar com uma força maior este tema.
Os bispos enviaram no dia 5 de dezembro de 2011 uma carta aos senadores manifestando que “a posição da totalidade dos bispos que integram a Conferência Episcopal do Uruguai (que está) em sintonia com o Magistério da Igreja Católica em todo o mundo”, que defende a vida desde a concepção até a morte natural.
O aborto provocado é a eliminação, o assassinato de um ser humano dentro do ventre da mãe. A doutrina católica e a lei natural coincidem e que nunca tem justificação, pois ninguém tem o direito a decidir sobre a vida de outra pessoa, muito menos a dos mais fracos e inocentes; os nãos nascidos.

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